15.4.11
No fim
No fim, o arrependimento queima por dentro. Mas eu continuo desenhando com as minhas palavras tudo que vai no meu ser. No fim, eu me culpo por ter escrito esse ou aquele poema, essa ou aquela rima. No fim, eu só preciso desabafar, e como funciona...
Devo dizer que muitas vezes, foi essa a saída pra tudo aquilo que me deixava tonta... Tudo que girava na minha cabeça, sai como mágica direto pras letras...
Afinal, não se pode ter tudo...
Parece sempre uma reviravolta viciante, algo ensandecedor... De alguma forma, apesar da angustia, ainda quero isso... Ainda quero revirar as coisas e suporta-las e repeti-las... Sempre foi assim, e provavelmente, sempre será...
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Egolatria
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Tanta ansiedade, falta calma Mas não falta paz Não falta alma O meu eu-lírico quer se expressar Mesmo sem saber. É que assim, depo...
9 comentários:
Lindo como todos os outros textos. E nem to falando como a babona que sou, tá? ;_;
♥
Eu sei como se sente... Eu sei como é quando as coisas saem de nossas mãos como água correndo e vão traçando a verdade que escondemos... Eu sei dos choros escritos e coisas semelhantes... Mesmo assim, não faço idéia de como se sente, mas posso dizer que acho lindo a dor que expreça!
arquiteto
(ag)ora
o cenário do céu
sem céu e que – as estrelas sabem –
o crepúsculo urra no tédio
eu – arquiteto de cárceres
da memória do cinzazul
desnudo
do que fui além distante
uma e outra
palavra
se es-
vazia
no grito dos olhos
já fúnebres a urdir
a poesia
minha voz
já amarga (n)os tentáculos
do tempo e as pedras
que me consomem
este poeta
de ecos desva
irados
(ex)pira e (ex)trai
(d)as rochas duras
(d)o seu caminho
polindo as unhas
ah ! há rugas no papel
entretecidas
onde a poesia
a sorver labirintos de granito
explora todo sibilar do seu enigma
a pedra se faz poema
e verte poesia
do próprio ventre
bruta não
quase-paraíso
mas fragmentos
sobre a língua
vestida de fantasmas
e viagens
como um gueto âmbar
sem saída
eu – arquiteto de cárceres
da memória do cinzazul
desnudo
do que fui além distante
Oi. Tudo blz? Estive por aqui. Gostei. Muito legal. Apareça por lá. Abraços.
Visitem o blog "Gangster do Colarinho Multicor".
Procurem no Google.
Obrigado.
Oi minha ruiva linda =),descobri porque agente briga(va) tanto: Nina
Sexo: Feminino
Signo astrológico: Virgem
Local: Brasil
Você é de virgem(minha irmã também) por isso agente se estranhava,não me dava muito bem com virginianos,mas depois de um tempo,começo a me dar.Espero ter mais tempo para ler vossos versos. conheço um acho legal,se vocêpoder dar uma olhada é: minhacaixinhadesupresas la no wordpress. Beijos do Felipe "chato"
.
Na transparência do que mal lhe cobre
o corpo eu vejo o romper de um novo a-
no. Que seja ele de paz, de alegria e
progresso em sua vida.
silvioafonso
.
Poetas não pedem desculpas por seus versos. Poetas agradecem por eles.
Eliane F.C.Lima (blogue "Poema Vivo" e "Literatura em vida 2".
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